Procura Curiosa Estuda Modo Individual De Insetos

01 Feb 2018 21:14
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is?7hjvSAijOBb2AEXxAdZ4UondKv5fbb5HPNJ_LTeKilc&height=220 Anna Dornhaus espia uma caixa de papelão com somente 2,cinco cm de lado, onde está uma "família" de mais ou menos 100 formigas européias. Conhecidas como Temnos, as formigas - pintadas com cores primárias - realizam suas tarefas de transporte, coleta de alimento e cuidados com a ninhada reluzente. Ao lado das Temnos coloridas, um grão de arroz parece um tronco velho.Quando a tampa da colônia é levantada, um cheiro de baratas falecidas - comida de formigas - se sobressai. A calma e amplo rainha é marrom. Perto dali, estão colméias de abelhas mamangabas em uma redoma de vidro, na qual cada abelha carrega um número de um a cem numa pequena etiqueta em suas costas.às 7h - Festas7 Aspectos culturais1 - PoodleDomingo EspetacularÍcone Google Plus Google1ª fase (Breeding phase)Aquele cabeludo ali, professora, bem como auxílioPra captar o que de fato está acontecendo numa colônia de formigas ou abelhas, Dornhaus, professora-assistente de ecologia e biologia evolucionária da Instituição do Arizona, monitora as pequenas criaturas individualmente - assim a pintura e os números. Por que muitas formigas trabalhadoras relaxam e deixam o resto das trabalhadoras fazerem todo o serviço?Quem sabe a divisão do trabalho - que o economista Adam Smith associou ao sucesso humano - não seja a chave do sucesso da formiga. Provavelmente, Dornhaus falou, "as formigas preguiçosas estão descansando, ou estão aguardando pela reserva, no caso de alguma coisa doar incorreto." Ou talvez as mais lentas estejam fabricando um tipo de proteção bioquímica para o ninho. Dornhaus nasceu em Colônia, Alemanha.Seu pai era físico e sua mãe uma artista. Desde os dez anos, ela queria ser uma pesquisadora de biologia. Crânio em matemática e química no colégio, ela conseguiu com facilidade seu diploma em biologia na Faculdade de Freiburg. De lá, ela foi para a instituição de ensino de Massachusetts, Amherst, pra atravessar um ano como intercambista. Ela trabalhou com Melinda Novak no estudo da cognição de macacos.Dornhaus voltou para a Alemanha com finalidade de achar um grupo de busca de comportamento animal e descobriu o Departamento de Psicologia e Sociobiologia Comportamental da Universidade de Wurzburg, ante liderança de Bert Hoelldobler, co-autor com E.O. Wilson, da Instituição de Harvard, do clássico "The Ants" (As formigas) e do pouco tempo atrás publicado "The Superorganism" (O superorganismo).Teu orientador de tese foi Lars Chittka, um especialista na ecologia das habilidades sensoriais e cognitivas de insetos, que estava estudando as abelhas mamangabas. Chittka - que alegou que o grupo das mamangabas, embora altamente social, tinha hábitos sociais considerados primitivos - questionava pelo motivo de uma mamangaba solitária, depois de retornar ao ninho, batia suas asas com entusiasmo e corria loucamente em círculos.Logo após, as outras abelhas ficavam excitadas e deixavam o ninho. Ele pediu a Dornhaus que descobrisse o que estava acontecendo. Dornhaus percebeu que as mamangabas se comunicavam de formas que lembram a dança das abelhas produtoras de mel. A idéia de que as mamangabas eram primitivas e incapazes de fazer uma comunicação complexa foi "destruída pelo serviço de Anna, publicado na Nature ," Chittka citou.A dança da abelha produtora de mel, cujos movimentos formam um oito - no qual a abelha retornando à colméia informa às suas companheiras onde o alimento se localiza - é uma das descobertas mais extraordinárias na intercomunicação animal. É o posicionamento mais próximo da linguagem simbólica de qualquer criatura fora os humanos.

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